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Arquidiocese de Manaus reúne grupos vulneráveis durante abertura da Campanha da Fraternidade 2024

Durante a celebração, houve a encenação de uma passagem bíblica do Bom Samaritano. O momento chamou os fiéis a refletiram sobre a importância de cuidar dos irmãos menos favorecidos.

Foto: Divulgação

Começou, nesta quarta-feira de Cinzas (14), a Campanha da Fraternidade 2024. Em Manaus, a abertura foi realizada no Largo São Sebastião, no Centro da capital. O tema deste ano é “Fraternidade e Amizade Social”.

O evento contou com a presença de representantes de diversos segmentos da sociedade, como, mulheres, idosos, negros, povos indígenas, e povos de matriz africana que, segundo a Arquidiocese, sofrem discriminações.

Neste ano, a Campanha da Fraternidade completa 60 anos e propõe aos fiéis um caminho de acolhida e amizade fraterna, empatia pelos que parecem diferentes ou de pensamentos e ideologias divergentes e que por isso sofrem discriminação, exclusão, violência verbal e física, dentre outros.

Para o bispo auxiliar da Arquidiocese de Manaus, Dom Edmilson Tadeu, a iniciativa é uma dimensão da caridade durante o período da Quaresma e ensina os cristãos a dialogarem e promoverem a paz.

“A Campanha é a dimensão social, a dimensão da caridade da nossa vivência quaresmal. A amizade social não faz acepção de pessoas de credos, gêneros ou etnias. Temos um caminho de desafios para superar a intolerância, que causa tantos males e cria tantas inimizades entre nós. Por isso, olhando para a nossa cidade, nosso país e para o nosso povo, tão bonito e plural, queremos exaltar a esperança na luz da fraternidade”, disse o religioso.

Durante a celebração, houve a encenação de uma passagem bíblica do Bom Samaritano. O momento chamou os fiéis a refletirem sobre a importância de cuidar dos irmãos menos favorecidos.

Início da Quaresma

A Quarta-Feira de Cinzas também foi marcada pelo início da Quaresma. No Santuário Nossa Senhora de Fátima, na Zona Sul da capital, a missa teve como ponto alto a bênção e a imposição das cinzas sobre os fiéis.

Para o pároco e reitor do santuário, padre Helton Wachholz, o rito representa o chamado do Senhor à conversão.

“Neste tempo de preparação para a Páscoa, escutemos a Palavra de Deus. Que ela dirija nossos passos e nos converta”, exortou os fiéis.

*Fonte: G1 AM

 

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