Ainda, foi alegado que tanto a Marinha do Brasil quanto a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) não fiscalizam de forma adequada a regularidade, segurança e qualidade dos serviços de transporte.
Outro ponto de reclamação na travessia do Careiro da Várzea é sobre a ausência de um local com estruturas sanitárias adequadas para que os usuários dos serviços possam aguardar a travessia com o mínimo de conforto, higiene e acesso à alimentação.
Além da Antaq e da Marinha do Brasil, o MPF pede respostas de autoridades da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Polícia Rodoviária Federal (PRF), Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e Secretaria Nacional de Portos e Hidrovias (SNPH). Cada órgão deve fornecer informações conforme as suas atribuições.
O intenso fluxo de carretas e a insuficiência de balsas para a travessia de veículos na BR-319, no Amazonas, têm ocasionado filas e transtornos ao trânsito e à rotina da população local.
*Fonte: Segundo a Segundo