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31/05/2025
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Política

Vereador Jaildo Oliverira é acusado de intimidar motoristas e se pronuncia na tribuna da Câmara de Manaus

Jaildo afirmou que foi intimidado por líderes de sindicato.

Foto: Reprodução/Instagram

O vereador Jaildo Oliverira (PV) está sendo acusado de intimidar motoristas de micro-ônibus na porta da fábrica TPV, na Avenida Torquato Tapajós, zona Centro-Sul de Manaus. Um vídeo gravada nessa terça-feira (11) que circula nas redes sociais mostra o vereador ‘batendo boca’ no local. O parlamentar usou a tribuna da Câmara Municipal de Manaus (CMM) para comentar o caso nesta quarta-feira (12).

A acusação contra Jaildo Oliveira é de promover interesses pessoais, na tentativa de conseguir eleger seu irmão como presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários do Amazonas (Sindespecial) e seu filho como tesoureiro.

“Vocês tem que que aprender a democracia, vocês são ditadores”, disse o vereador. “Nem da categoria você é, tu é baba ovo do Givancir [presidente do Sindicato dos Rodoviários]. O que você está fazendo aqui vereador era para você tá na Câmara defendendo o povo”, disse um homem que filmou o vereador.

Veja o vídeo:

Segundo o vereador, ele estava no local levando panfletos para conscientizar motoristas, que prestam serviços levando trabalhadores ao Distrito Industrial de Manaus, sobre condições de trabalho.

Durante a sessão plenária na manhã desta quarta-feira (12), Jaildo usou a tribuna da Câmara Municipal de Manaus (CMM) para falar do caso e citou o ex-presidente do Sindicato dos Transportes Especiais (Sindespecial), William Enok e ao diretor, Antônio Mauro, ambos afastados pela Justiça em Manaus.

“Muito estranho a pessoa tentar intimidar a gente, logo abordando, fazendo imagens, ele e o capanga dele, imagine o que ele fazia com os trabalhadores há quase 15 anos a frente desta entidade com os trabalhadores, que lá eles não têm direito a plano de saúde, cesta básica, lá tem um excesso de rotas constantes”, afirmou.

 

“Eu tenho vários relatos de trabalhadores que estão fazendo cinco, seis, sete rotas e a diretoria que estava na frente encobria isso debaixo do tapete e agora está sendo desvendado, porque como eles foram afastados pela justiça o trabalhador está livre para denunciar”, completou.

 

*Fonte: AM POST

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