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28/03/2025
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Coreia do Norte investiga sumiço de armas que seriam usadas em caça

Armamento pertencia ao destacamento de reservistas que, no passado, costumavam caçar com armas do exército.

Foto: Reprodução/Freepik

As autoridades da Coreia do Norte estão conduzindo inspeções rigorosas nos quartéis de todo país após descobrirem que um militar utilizou armas do arsenal para caçar javalis. O armamento teria saído dos galpões da defesa civil, uma unidade militar composta por reservistas do país. A informação foi divulgada por fontes internas da ditadura de Kim Jong-un, segundo a Rádio Free Asia.

O incidente teria ocorrido em fevereiro e, embora a prática de uso não autorizado de armamentos para caça não seja incomum, o governo norte-coreano está tratando o caso como uma potencial ameaça à segurança nacional e à estabilidade da liderança do país.

“O caso foi levado diretamente às instâncias superiores, e inspeções estão sendo realizadas em arsenais em todo o território”, afirmou um oficial do Partido dos Trabalhadores da Coreia na província de Pyongan do Norte, sob condição de anonimato à RFA.

Na Coreia do Norte, as unidades de defesa civil são compostas por reservistas que já serviram no exército, onde o alistamento é obrigatório para homens e mulheres fisicamente aptos. Os arsenais dessas unidades armazenam armas utilizadas em treinamentos militares.

Os primeiros resultados da investigação revelaram um problema mais grave do que o esperado, com um volume significativo de armas e munição desaparecido da unidade de defesa civil envolvida no caso.

“Esta é uma questão extremamente sensível para a segurança do sistema estatal e da liderança suprema”, declarou uma segunda fonte, localizada na província de Yanggang.

Ainda não está claro se o líder da unidade envolvido na caça foi punido, mas a expectativa é de que receba uma penalidade severa.

Ainda não está claro se o líder da unidade envolvido na caça foi punido, mas a expectativa é de que receba uma penalidade severa.

Segundo ela, problemas relacionados à perda e ao gerenciamento de munição já eram recorrentes nos arsenais das unidades compostas pelos chamados Guardas Vermelhos, que incluem trabalhadores, camponeses e estudantes a partir dos 15 anos de idade.

A investigação segue em andamento, com reforço na fiscalização dos arsenais militares em todo o país.

*Fonte: D24am

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