A Polícia Federal descobriu que o celular de Edimilson da Silva, conhecido como “Macalé”, foi usado mesmo depois da sua morte, em 21 de novembro de 2021. Ele é apontado como o responsável por contratar Ronnie Lessa para matar a vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes.
Segundo o inquérito do Supremo Tribunal Federal (STF), o aparelho foi ligado, recebeu novos contatos e até fez ligações após a morte de Macalé. Câmeras de segurança confirmaram o horário exato em que ele morreu.
Peritos identificaram ainda que dois chips diferentes foram inseridos no celular antes do chip analisado pela PF, o que pode indicar troca de aparelhos. Quatro contatos foram adicionados ao celular após a morte.
Ronnie Lessa, que confessou o crime, disse que foi chamado por Macalé, junto com Élcio de Queiroz, que dirigiu o carro usado no atentado.
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