Com a chegada do inverno amazônico, a Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas – Dra. Rosemary Costa Pinto (FVS-RCP) intensificou as orientações de prevenção e combate às arboviroses, como dengue, zika e chikungunya.
O principal foco das ações é a eliminação de locais com água parada, que funcionam como criadouros do mosquito Aedes aegypti, transmissor dessas doenças.
De acordo com a FVS-RCP, o monitoramento e o suporte técnico aos 62 municípios do estado são realizados pelo Departamento de Vigilância Ambiental (DVA) e pela Gerência de Arboviroses (Garbo).
A diretora-presidente da fundação, Tatyana Amorim, reforçou a necessidade de atenção redobrada durante o período de chuvas.
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“A prevenção é uma responsabilidade compartilhada. Cada morador precisa contribuir para eliminar focos do mosquito, já que nenhum agente de saúde consegue fazer isso sozinho”, afirmou.
O chefe do DVA, Elder Figueira, também destacou a importância das vistorias semanais em casas, comércios e locais de trabalho.
“Caixas d’água abertas, vasos de plantas, calhas entupidas e o acúmulo de lixo são os principais pontos de risco. Dedicar apenas dez minutos por semana para eliminar a água parada pode evitar muitos casos de dengue”, orientou.
A FVS-RCP lembra ainda que os sintomas das arboviroses incluem febre alta, dores no corpo e na cabeça, náusea e manchas vermelhas na pele.
Em casos suspeitos, a orientação é procurar atendimento médico imediatamente e evitar a automedicação, para prevenir o agravamento do quadro clínico.

