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26/02/2025
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Indiciados no plano de golpe de Estado têm atuação recente no CMA

Um deles é o general da reserva Theophilo Gaspar, que esteve até 2021 à frente CMA.

Foto: Arquivo AC

Quatro dos 36 indiciados pela Polícia Federal no inquérito que investiga o plano de golpe de Estado têm atuação recente no Comando Militar da Amazônia (CMA). O general da reserva Theophilo Gaspar esteve até 2021 à frente CMA; o tenente-coronel Hélio Ferreira Lima até ano passado ocupou o comando da 3ª Companhia de Forças Especiais de Manaus; o general Nilton Rodrigues é o atual comandante da 2ª Brigada de Infantaria de Selva e o tenente coronel Cleverson Ney Magalhães foi subcomandante do CIGS.

Prestígio  –  O hall principal do Centro de Convenções Vasco Vasquez ficou pequeno para o disputado lançamento da coletânea “Os 35 anos do Superior Tribunal de Justiça”, obra organizada pelo ministro Mauro Campbell Marques. A tarde de autográfos, ontem, reuniu centenas de autoridades das três esferas do Poder, durante o segundo dia do 94º Encontro Nacional dos Corregedores-Gerais dos Tribunais de Justiça (Encoge).

‘Não compactua’  –   A Câmara Municipal de Manaus (CMM) rebateu, por meio de nota, as alegações da Comissão de Direitos Humanos da OAB-AM e entidades do movimento negro sobre uso de termos racistas em processo que questiona o desrespeito à lei de cotas. A Casa reforçou que não compactua com nenhuma forma de preconceito e que sempre tem pautado suas ações em princípios de igualdade e respeito

Manifestação aceita  –  O parlamento municipal lembrou que na sentença do juiz Ronnie Frank Torres Stone foi citada a necessidade de que o MPF tivesse melhor embasamento para questões que incluíam, por exemplo, cotas raciais no concurso público da CMM. E reforçou que a Procuradoria se manifestou, em juízo, sobre o tema e “as manifestações foram embasadas legalmente e aceitas pelo juíz responsável pelo caso”.

Crise climática   –  A deputada estadual Mayara Pinheiro (Republicanos) protocolou proposta para instituir lei de prevenção e enfrentamento de eventos climáticos extremos no Amazonas. O texto pretende criar política de Estado para construção e manutenção de infraestrutura resiliente, o fortalecimento de sistemas de monitoramento e alerta e gestão integrada de recursos naturais, dentre outros.

Crise climática 2  –   Caso a proposta seja aprovada, a lei deixa clara as atribuições do governo e prazos para realização do mapeamento de áreas de risco, elaboração de planos de contingência, realização de simulações de emergência, dentre outros. Na justificativa, a deputada afirma que o PL pretende não apenas salvaguardar o meio ambiente e a população amazonense, mas também promover um desenvolvimento sustentável.

Reforço  –  O deputado estadual Cabo Maciel (PL) apresentou uma indicação ao Governo do Amazonas requerendo a realização de um concurso público na Defensoria Pública do Amazonas (DPE-AM) para ampliar o quadro de defensores e servidores da instituição no interior.

Em todos os cantos  –  Com foco na interiorização, a Defensoria Pública tem buscado junto aos políticos mais orçamento para chegar aos municípios que ainda não possuem sede fixa. A DPE possui 27 unidades no interior e atende aos demais municípios por meio de deslocamentos dos defensores e mutirões.

*Fonte: Acrítica

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