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25/06/2025
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Brasil

Setor aéreo registra alta em maio e movimenta 8,2 milhões de passageiros no Brasil

Dados da Anac apontam crescimento de 14% na comparação com o mesmo mês do ano passado. Rotas entre São Paulo e outras capitais lideram a demanda.

Foto: Victor Garcia/Rede Amazônica
Foto: Victor Garcia/Rede Amazônica

O transporte aéreo nacional segue em ritmo de crescimento em 2025. Segundo dados divulgados pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), o Brasil movimentou 8,2 milhões de passageiros em voos domésticos durante o mês de maio — um aumento de 14% em relação ao mesmo período de 2024. O volume também representa avanço de 4% sobre abril deste ano, quando 7,9 milhões de pessoas voaram pelo país.

Esse é o segundo melhor resultado mensal de 2025, ficando atrás apenas de janeiro, que superou 8,6 milhões de embarques.

De acordo com a Anac, o desempenho é reflexo da recuperação do setor turístico, impulsionada pela ampliação da malha aérea e pela maior conectividade entre os destinos nacionais. A rota entre São Paulo e Rio de Janeiro continua sendo a mais movimentada, com 607,8 mil passageiros, seguida pelos trechos São Paulo–Paraná (582,5 mil) e São Paulo–Santa Catarina (489,8 mil). A ligação entre São Paulo e o Pará também se destacou, com 108,5 mil viajantes.

Impacto na economia e turismo regional
Para o ministro do Turismo, Celso Sabino, o aumento na demanda por voos domésticos reflete o fortalecimento do setor como motor da economia. “Mais pessoas estão viajando, descobrindo novos lugares e aquecendo o comércio local. Isso gera renda, emprego e novas oportunidades”, afirmou.

O ministro também destacou a importância da interiorização das rotas aéreas. “Estamos ampliando a malha para além dos grandes centros. Isso fortalece o turismo regional e contribui para o desenvolvimento de diversas regiões do país”, completou.

Aeroportos com maior movimento
Os aeroportos de Guarulhos (SP), Congonhas (SP) e Brasília (DF) lideraram a movimentação de passageiros no mês, seguidos por Confins (MG) e Campinas (SP). Capitais como Recife (PE), Porto Alegre (RS) e Belém (PA) também registraram alta no fluxo e se consolidam como importantes polos de conexão regional.

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