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27/06/2025
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Brasileira leva pedrada na cabeça após responder ofensa em rua de Portugal

Gabriela Johann foi atingida na cabeça após reagir a insulto vindo da janela de um prédio; polícia portuguesa investiga o caso

Foto:Divulgação
Foto:Divulgação

Porto (Portugal) — Uma brasileira residente na cidade do Porto foi vítima de uma agressão violenta na noite de quarta-feira (26), ao ser atingida por uma pedra arremessada de uma janela enquanto caminhava por uma rua movimentada da região central. O episódio, que aconteceu por volta das 22h30 na Rua de Cedofeita, já está sendo investigado pelas autoridades locais.

Gabriela Johann contou que estava na companhia de uma amiga quando as duas foram surpreendidas por um grito ofensivo vindo de um homem em uma janela próxima. “Fala baixo, vaca”, teria dito o agressor. Após responder à provocação, a brasileira foi atingida por uma pedra que a fez sangrar imediatamente e a deixou atordoada.

“Na hora senti o impacto e o sangue escorrendo. Ele simplesmente fechou a janela e sumiu”, relatou Gabriela, que foi socorrida inicialmente por um médico que passava pelo local. A ambulância chegou minutos depois e a encaminhou a um hospital da região.

A vítima passou por exames de imagem e recebeu cinco pontos na cabeça. Apesar da gravidade da pancada, os médicos descartaram lesões internas. Durante o incidente, a amiga de Gabriela também se machucou ao tropeçar e cair sobre patinetes elétricos que estavam estacionados na calçada.

A Polícia de Segurança Pública recolheu a pedra utilizada no ataque e registrou a ocorrência como uma queixa-crime. O caso será encaminhado à Justiça portuguesa, já que se trata de uma agressão classificada como de natureza semipública.

Na manhã seguinte, Gabriela prestou depoimento e realizou exames no Instituto Médico Legal. O suspeito foi descrito como um homem português, aparentando ter mais idade, calvo, acima do peso, possivelmente com bigode, e usando uma camiseta regata branca.

Pelas redes sociais, a brasileira desabafou sobre o trauma. “A pior parte não é a dor física, mas o choque psicológico de uma agressão gratuita. Nunca imaginei passar por isso, nem mesmo no Brasil. Eu poderia ter perdido a vida”, escreveu.

Ela afirmou que já deu início às medidas legais e espera que o processo judicial siga adiante com responsabilidade por parte das autoridades locais.

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