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Diddy é condenado por crime relacionado à prostituição, mas se livra das acusações mais severas

Rapper norte-americano foi considerado culpado em parte do processo, mas absolvido de tráfico sexual e extorsão

Rapper Sean Combs, o P. Diddy Rapper Sean Combs, o P. Diddy — Foto: AFP
Rapper Sean Combs, o P. Diddy Rapper Sean Combs, o P. Diddy — Foto: AFP

Nova York, EUA – O produtor musical e empresário Sean “Diddy” Combs, de 55 anos, foi considerado culpado nesta quarta-feira (2) por envolvimento no transporte de pessoas para fins de prostituição. No entanto, o júri optou por absolvê-lo das acusações mais pesadas, incluindo tráfico sexual e conspiração para extorsão.

A sentença foi proferida em um tribunal de Nova York após quase dois meses de julgamento. Diddy, que nega todas as acusações desde o início do processo, pode enfrentar uma pena máxima de 10 anos de prisão.

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O júri, composto por 12 integrantes, avaliou um total de cinco acusações contra o artista. Três delas – incluindo as mais graves – foram descartadas. Segundo a promotoria, Diddy teria usado sua posição de poder na indústria musical para montar um esquema que envolvia coerção, intimidação e uso de drogas com objetivo de explorar mulheres ao longo de mais de uma década.

Durante o julgamento, foram apresentados vídeos, documentos e depoimentos que detalhavam as alegações. A defesa de Combs argumentou que o caso era baseado em suposições e tentativas de manchar sua reputação.

Preso desde setembro de 2024, o rapper reagiu com aparente alívio ao ouvir o veredito parcial, sorrindo discretamente ao ser absolvido das acusações mais duras.

O caso ainda deve seguir para nova fase processual, quando será definida a sentença exata que ele cumprirá.

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