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26/02/2025
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“A chamei de desleal”, rebate Promotor de Justiça sobre acusação que teria comparado advogada com ‘cadela’

Promotor Walber Nascimento afirma que "criaram uma narrativa" para manchar sua carreira.

(Foto: Reprodução)

“Eu a chamei de desleal”, disse o promotor de Justiça Walber Nascimento, após a repercussão negativa de um vídeo em que compara a lealdade de uma advogada com a de uma ‘cadela’. O promotor também utilizou suas redes sociais para se pronunciar sobre o ocorrido na tarde de quarta-feira (13), no Fórum Ministro Henoch Reis, na zona Centro-Sul de Manaus.

O promotor revelou que em seus mais de 30 anos de carreira, nunca foi procurado por ter ofendido ou destratado por qualquer colega advogado e que esta seria uma tentativa de denegrir a sua conduta.

“Não vou me curvar a tentativas, seja de quem for, de denegrir a minha conduta profissional. Vou tomar as medidas judiciais cabíveis contra todos que criaram essa narrativa de que eu ofendi uma colega advogada no plenário do Tribunal do Júri”, escreveu na legenda de um post no Instagram
.

Em entrevista o promotor voltou a afirmar que sua fala foi deturpada pela advogada, já que disse ter mencionado um conselho que sua mãe teria dito: “para que respeitasse às mulheres, em que se ele engravidasse uma cachorra, ainda que fosse uma cachorra, deveria se casar”.

“Na volta a sua fala, aos gritos, disse que tinha chamado todas as mulheres de cachorra. Na réplica eu disse que ela tinha entendido o que falei, que em respeito às mulheres, ela faria eu me casar caso engravidasse e não sei se a senhora sabe, os cachorros são leais e desde que a senhora chegou aqui e foi desleal comigo, com os jurados e com o juiz”, acrescentou.

Ainda conforme o promotor, a comparação feita por ele foi no sentido da lealdade. “Eu a chamei de desleal, comparando com o cachorro que tem como principal característica a lealdade”, explicou a comparação gravada e viralizada.

Por fim, perguntado sobre uma possível medida diante da exposição, o promotor Walber Nascimento limitou-se a dizer apenas que irá se “dirigir ao procurador geral e à corregedora geral para expor o que aconteceu, para saber as providências que serão tomadas”.

*Fonte: A Crítica

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