O Banco da Amazônia (Basa) continua com suas agências fechadas em todo Amazonas, dando prosseguimento a greve pelo reajuste salarial de 5%, a recontratação de funcionários de caixas e tesoureiros, e o fim das demissões imotivadas.
A greve teve início após a primeira proposta da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) ser rejeitada em assembleia no dia 30 de agosto. No 6 de setembro, as instituições privadas retomaram suas atividades, seguidas pelo Banco do Brasil em 9 de setembro e pela Caixa Econômica Federal, nesta quarta-feira (12).
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O presidente do Sindicato dos Bancários do Amazonas (SEEBAM), Lindenberg Barbosa, explicou que a greve se intensificou devido a cláusulas controversas propostas pelos bancos, que incluíam a possibilidade de demissão sem justa causa.
“A Caixa e o Banco do Brasil retiraram a cláusula da demissão e acordaram a dos caixas, além de outras que foram ajustadas, inclusive, antecipação da PLR. Quanto ao Banco da Amazônia, tem algumas questões das cláusulas de saúde, PLR e reembolso das consultas e procedimentos. Como ainda está havendo assembleias pelo resto do Brasil, os bancários do Basa continuam em greve aguardando propostas melhoradas pra poder deliberar em assembleia amanhã (sexta-feira) dia 13/09”, explicou.
“No dia 6 retornaram os bancos privados, no dia 9 retonou o o banco do Brasil e nesta quinta-feira (12) retonou a as agências da Caixa Econômica, só continua em greve agora o Basa, os demais bancos estão trabalhando normalmente”, explicou.
A greve do Banco da Amazônia segue sem previsão de término até que novas negociações sejam realizadas.
*Fonte: AM POST