Carlo Ancelotti terá um incentivo milionário caso conquiste o hexa com a Seleção Brasileira na Copa do Mundo de 2026. A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) vai pagar 5 milhões de euros ao treinador italiano como bônus, valor que representa metade do contrato total firmado para a missão no comando do Brasil.
O acordo, confirmado pela CBF nesta segunda-feira (12), prevê um salário anual de 10 milhões de euros (cerca de R$ 63 milhões), dividido entre Ancelotti e sua comissão técnica, que inclui seu filho e assistente Davide Ancelotti, o preparador físico Francesco Mauri e outros dois nomes ainda mantidos em sigilo.
O projeto é de curto prazo e visa a conquista do título no torneio que será realizado nos Estados Unidos, Canadá e México. Até lá, Ancelotti terá dez partidas com a Seleção antes da convocação final. O Brasil encara Equador e Paraguai em junho, depois Chile e Bolívia em setembro, fechando as Eliminatórias. Haverá ainda amistosos em outubro, novembro e março, com adversários a serem definidos.
A pré-lista dos convocados começa a ser elaborada nesta quinta-feira (15), em Madrid, por Ancelotti, o diretor de seleções Rodrigo Caetano e o coordenador técnico Juan. Já no dia 26, o treinador anunciará oficialmente os nomes em sua chegada ao Rio de Janeiro.