O delegado da Polícia Civil do Rio de Janeiro Giniton Lages, acusado pela Polícia Federal (PF) e pela Procuradoria-Geral da República (PGR) de travar a investigação do assassinato de Marielle Franco, deu versão bem diferente em um livro que lançou no ano passado. Lages refere a si mesmo na obra como um policial preocupado e obstinado em solucionar o caso.
Segundo a PF, a presença de Lages na coordenação da investigação “operacionalizou a garantia da impunidade” do crime. Lages, ainda de acordo com a PF, planejou “reiterados episódios de obstrução da investigação”.
*Fonte: Metrópoles