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Em visita a Manaus, ministra Cármen Lúcia se reúne com autoridades e lideranças indígenas

Durante a visita, realizada na última terça-feira (30), ela recebeu um glossário com termos do poder judiciário traduzidos para povos originários.

Foto: Reprodução

A presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Cármen Lúcia, esteve em Manaus onde cumpriu agenda ao lado de autoridades e lideranças indígenas nesta última terça-feira (30). Durante a visita, ela recebeu um glossário com termos do poder judiciário traduzidos para povos originários.

A ministra visitou a comunidade Parque das Tribos, situada no bairro Tarumã-Açú, Zona Oeste de Manaus. O local reúne a maior concentração de indígenas dentro de área urbana em todo o Brasil.

Por lá, Cármen Lúcia conversou com lideranças indígenas e reforçou o compromisso com a garantia de que os povos originários conseguirão votar na eleição deste ano.

Horas antes, a presidente do TSE esteve reunida com a presidente do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), desembargadora Nélia Caminha Jorge, na sede do órgão. Ela recebeu uma edição do primeiro “Glossário de Termos do Poder Judiciário Traduzidos para a Língua Nheengatu”. O dialeto é considerado a “língua geral da Amazônia” e permite a comunicação entre comunidades de distintos povos indígenas espalhados por toda a região amazônica.

O glossário conta com 50 termos jurídicos e foi desenvolvido para dar oportunidade aos povos originários de entender o funcionamento da Justiça, seus direitos e deveres.

Durante a visita a Manaus, Cármen Lúcia também se encontrou com o presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM), desembargador João Simões, e pelo vice-presidente e corregedor, desembargador Airton Gentil.

Em reunião no auditório do Tribunal Pleno, a ministra conheceu os dados acerca da estiagem nos rios da bacia amazônica, prevista pra ocorrer na mesma época em que será realizado o pleito de 2024.

Ao se pronunciar, a presidente do TSE deixou claro que o TSE vai dar todo apoio à Justiça Eleitoral do Amazonas, para que “todo eleitor possa, no dia do pleito, se dirigir ao seu local de votação de costume e exercer sua cidadania”.

*Fonte: G1 AM

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