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Justiça decreta prisão de ex-diretor da Petrobras Renato Duque

A condenação ocorre pelos crimes de corrupção passiva, associação criminosa e lavagem de dinheiro.

Foto: Reprodução

A Justiça Federal de Curitiba decretou nesta última quinta-feira (18) a prisão do ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque. Segundo o documento, ao qual o blog teve acesso, Duque deve ser preso pela sentença transitada em julgado no âmbito da Operação Lava Jato para o cumprimento de pena em regime fechado por 39 anos.

A condenação ocorre pelos crimes de corrupção passiva, associação criminosa e lavagem de dinheiro.

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A informação é de que Duque não está em Curitiba. Por esse motivo, a Polícia Federal do Paraná acionou a Polícia Federal do Rio de Janeiro, onde o ex-diretor da Petrobras também tem endereço registrado na Justiça.

Ao blog, a defesa de Duque disse que vai se manifestar “tão logo tenha acesso à íntegra” da decisão.

Em março de 2020, Duque colocou tornozeleira eletrônica e deixou a prisão no Paraná rumo ao Rio de Janeiro. Ele ficou preso por cinco anos após investigações e condenações da Lava Jato.

A primeira pena contra Duque aconteceu em 2015, durante a 10ª fase da Lava Jato. Ele foi condenado por associação criminosa. A pena para o ex-diretor foi de 20 anos 8 meses. À época, ele estava preso no Complexo Médico-Penal, em Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba.

Em menos de um ano, ele foi mais uma vez condenado, agora por corrupção passiva e lavagem de dinheiro: 20 anos de prisão, três meses e 10 dias, incialmente, em regime fechado. A decisão aconteceu durante a 14ª fase da Lava Jato.

O então juiz Sergio Moro afirmou, na ocasião, que houve pagamento de propina a funcionários da petrolífera, com destinação de recursos para financiamento político.

Veja abaixo as outras condenações de Renato Duque na Lava Jato:
  • setembro de 2015: 20 anos e 8 meses por corrupção e lavagem de dinheiro;
  • março de 2016: 20 anos, 3 meses e 10 dias por corrupção e lavagem de dinheiro;
  • maio de 2016: 10 anos por corrupção;
  • março de 2017: 6 anos e 8 meses por corrupção;
  • junho de 2017: 5 anos e 4 meses por corrupção;
  • agosto de 2017: 10 anos por corrupção;
  • maio de 2018: 2 anos e 8 meses por corrupção;
  • novembro de 2018: 3 anos e 4 meses por corrupção;
  • fevereiro de 2020: 6 anos, 6 meses e 10 dias por corrupção e lavagem de dinheiro;
  • julho de 2020: 3 anos e 11 meses por corrupção;
  • fevereiro de 2021: 3 anos, 7 meses e 22 dias por lavagem de dinheiro;
  • abril de 2021: 3 anos, 6 meses e 23 dias por lavagem de dinheiro.

*Fonte: G1

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