Em publicação no X, o comitê afirmou que o prêmio vai para “uma mulher que mantém acesa a chama da democracia em meio a uma escuridão crescente”. Segundo Jorgen Watne Frydnes, presidente do comitê, María Corina representa “o equilíbrio diante da repressão do regime” e é uma figura unificadora fundamental para a oposição venezuelana.
A honraria também envia um recado direto ao governo de Nicolás Maduro, que se manteve no poder em 2024 sem apresentar as atas de votação, consolidando a crise política no país. María Corina, atualmente na clandestinidade, liderou a oposição e conseguiu mobilizar apoio popular, mesmo após ser declarada inelegível pela Controladoria-Geral da União venezuelana. O candidato substituto da oposição, Edmundo González Urrutia, seguiu com a campanha, com María Corina atuando nos bastidores.
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