O Carnaval Amazônico de 2024 foi encerrado com uma ação de sustentabilidade, nesta quinta-feira (22). Cem árvores nativas foram plantadas na comunidade Santa Luzia, em Manaus e contou com a participação de colaboradores da Rede Amazônica e moradores da localidade.
A ação da Fundação Rede Amazônica (FRAM) foi realizada em parceria com a startup Tree Earth, especializada em plantios com auxílio de tecnologias, como o georreferenciamento.
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O plantio das árvores vai ajudar a compensar as emissões de CO2 do evento e vai envolver estudantes da rede pública que vão cuidar das plantas que foram colocadas na região.
Durante a manhã, os funcionários da Rede Amazônica, membros da Tree Earth e estudantes se reuniram para fazerem o plantio das mudas na entrada da comunidade. Cada uma delas foi georreferenciada pela startup logo após serem plantadas.
A diretora institucional da FRAM, Mariane Cavalcante, disse que o encerramento do Carnaval Amazônico mostra o lado ambiental e social que as ações da Fundação buscam trazer em todas suas realizações.
“Impactar com a plantação de árvores que a comunidade Santa Luzia vai cuidar, para a gente é realmente a realização de um propósito. É importante a gente incluir isso em todas as nossas ações, inclusive, na área cultural também”, disse Cavalcante.
O CEO da Tree Earth, Vicente Tino, afirmou que o plantio das árvores na comunidade e também em toda a região é essencial para a preservação do ambiente e é uma ação que impacta o mundo inteiro positivamente.
“Nós estamos entre as linhas do Trópico de Capricórnio. É uma floresta tropical e é o melhor lugar que se tem para plantar. O impacto do plantio é muito mais rápido do que em qualquer lugar do mundo. Quando a gente cria uma conexão com uma empresa que quer plantar, que precisam plantar com as comunidades locais que sabem como plantar e tem uma necessidade de recuperação porque vivem disso, a gente fica muito feliz”, afirmou Tino.
O Carnaval Amazônico é um projeto realizado pela Fundação Rede Amazônica com o apoio do Governo do Estado do Amazonas, através da Secretaria de Cultura e Economia Criativa.
*Fonte: G1 AM