No próximo sábado (05/04), o Residencial Gilberto Mestrinho, localizado no bairro Cachoeirinha, zona Azul, pertencente ao Programa Social e Ambiental de Manaus e Interior (Prosamin+), será palco da 1ª edição de 2025 do Projeto de Rua, da Organização Não Governamental (ONG) Central Única das Favelas (Cufa Amazonas). O objetivo é a promoção de ações sociais, esportivas e culturais para os beneficiários e toda a comunidade.
Construído na segunda fase do Prosamin, pela Unidade Gestora de Projetos Especiais (UGPE) órgão da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Urbano e Metropolitano (Sedurb), o Residencial Gilberto Mestrinho foi entregue em 2010, beneficiando 372 famílias.
A Cufa atua na promoção de atividades socioculturais, esporte, educação, cidadania e arte, através da cultura Hip-hop, promovendo a integração e inclusão social, em todo o Brasil. A programação realizada pela ONG, inicia às 15h e contará com cortes de cabelos gratuito, desafio da batalha de rimas, show musical, concurso de grafitti, empreendedorismo e inovação, entre outras atividades.
O secretário da Sedurb, Marcellus Campêlo, destacou a importância do alinhamento entre o Governo do Amazonas e a ONG, oferecendo à população serviços socioculturais que visam o desenvolvimento socioeconômico dos beneficiários dos programas e de toda a comunidade.
“A Cufa é uma organização que atende principalmente às famílias mais vulneráveis, localizadas em comunidades. Temos muitos pontos em comum nas atividades de trabalho técnico-social que realizamos em nossos programas, especialmente no Prosamin+”, afirmou.
De acordo com o presidente da CUFA Amazonas, Alexey Ribeiro, o objetivo do projeto é promover a cultura hip-hop, funk, inovação, games, serviços e o empreendedorismo nas comunidades de Manaus, utilizando tecnologia e arte como ferramentas de transformação social.
“O projeto visa identificar e desenvolver talentos locais, além de criar um ecossistema de oportunidades para jovens artistas e empreendedores. Assim como quebrar qualquer tipo de preconceito com a cultura urbana, criando um ranking regional”, enfatizou.
*Fonte: Acrítica