Portal Castello Connection
Geral

Suzane von Richthofen presta concurso com salário de R$6.043 para o TJSP

De acordo com o edital, a prova para o cargo é destinada a candidatos com ensino médio.

Foto: Reprodução

Condenada pela morte dos próprios pais e atualmente cumprindo a pena no regime aberto, Suzane Louise Magnani Muniz, ex-Richthofen, 41, prestou concurso público para ingressar no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP). As provas para o cargo de escrevente técnico judiciário, com salário de R$ 6.043, aconteceram no domingo (8). De acordo com o edital, a prova para o cargo é destinada a candidatos com ensino médio.

Suzane foi condenada ter matado os próprios pais em 2002, a estudante de Direito quer trabalhar no Poder Judiciário. Ela prestou concurso no último domingo para tentar ingressar no quadro de funcionários do TJSP. Como tem apenas o ensino médio completo, a assassina se inscreveu para o cargo de escrevente, cujo salário mensal é de R$ 6.043.

De acordo com o edital 01/2024 do TJSP, as funções do escrevente judiciário incluem organizar os serviços administrativos e técnicos no fórum, acompanhar o andamento de processos e realizar atendimento ao público. O cargo também envolve a elaboração e conferência de documentos, controle do material de expediente e a atualização constante sobre a legislação e normas internas. No momento da inscrição, Suzane pediu para ser lotada em Bragança Paulista, caso seja aprovada. Isso significa que, como funcionária pública, ela poderia consultar e até movimentar seu processo de execução penal a qualquer momento do expediente.

Esta não foi a primeira vez que Suzane tenta ingressar no serviço público. No ano passado, ela se inscreveu para o cargo de telefonista da Câmara Municipal de Avaré, mas, devido à repercussão midiática, acabou não comparecendo à prova.

De acordo com o edital, a segunda fase do concurso pede que o candidato aprovado apresente atestado de antecedentes criminais, documento indispensável para ingressar no serviço público. Essas certidões são exigidas para comprovar que o candidato não foi condenado por crimes que possam impedi-lo de assumir o cargo, como aqueles contra o patrimônio, a administração pública, a fé pública, os costumes ou outros crimes previstos pela legislação.

*Fonte: D24am

Relacionados

Governo manda projeto de descontos para quitação de dívidas com a Afeam

Redação

Ipaam faz vistorias para liberar licenças de construção de condomínios na Ponta Negra e Tarumã

Redação

Ativistas protestam contra general acusado da morte de Rubens Paiva

Redação

Este site usa cookies para melhorar sua experiência. Entendemos que você está de acordo com isso, mas você pode cancelar, se desejar. Aceitar Leia mais