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UEA recebe oficina de malabarismo, nesta quarta-feira (2)

Atividade do grupo ‘Vidar Em In-tensões’ explora a modalidade como ferramenta de consciência corporal e energética.

Foto: Divulgação

Nesta quarta-feira (2), às 14h, o auditório anexo da Escola Normal Superior da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) receberá a oficina experimental de malabarismo “Laboratório Rojo – Consonâncias no Malabarismo”. A atividade, realizada pelo Grupo de Pesquisa Vidar em In-tensões, será uma oportunidade para o público explorar a arte do malabarismo como uma forma de conexão entre corpo, mente e objeto.

Voltada para pessoas a partir de 11 anos de idade, a oficina tem como objetivo estimular a confiança e a consciência corporal por meio de exercícios de manipulação de objetos, explicados de forma simples e acessível. “Queremos que cada participante reconheça seu corpo como um mecanismo vivo e pensante”, afirma a organização.

A proposta é que as experimentações corporais e sensoriais ajudem a fortalecer a autoestima, ao mesmo tempo em que permitem vivenciar o tempo e o deslocamento do corpo de forma mais fluida e energética.

O encontro será aberto tanto para quem já tem experiência nas artes circenses quanto para iniciantes. Artistas, performers, pesquisadores e qualquer pessoa interessada no malabarismo são bem-vindos.

“É uma oficina inclusiva, que busca proporcionar um ambiente de descoberta e autoconhecimento para todos, independentemente de sua experiência prévia”, destacam os responsáveis.

Orientações

Os participantes são incentivados a usar roupas confortáveis, levar uma garrafa de água para hidratação pessoal e trazer caderno e caneta para eventuais anotações. Além disso, a disposição corporal e mental é essencial para aproveitar ao máximo as experimentações propostas.

A oficina faz parte do Programa de Pós-Graduação em Educação e Ensino de Ciências na Amazônia (UEA) e conta com o apoio da Lei Paulo Gustavo, por meio do edital N°07/2023 de Fomento às Artes – categoria Circo.

A iniciativa é uma ótima maneira de estimular o desenvolvimento pessoal de cada um dos participantes por meio da arte, conectando-os com seu corpo e sua criatividade de maneira lúdica e transformadora.

*Fonte: Acrítica

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