O jovem Miguel Oliveira, conhecido como o “pastor mirim”, voltou ao centro das atenções neste fim de semana após ser retirado à força do Congresso dos Gideões 2025, em Camboriú (SC). O adolescente de 15 anos afirma ter sido agredido por seguranças do evento, enquanto tirava fotos com admiradores.
Em vídeo divulgado nas redes sociais, Miguel relatou que foi arrastado e impedido de continuar no local. “Me pegaram pelo braço, me agrediram dentro do ginásio. Eu só queria tratar bem as pessoas, mas fui expulso e não querem mais me deixar entrar”, disse ele, emocionado.
A situação se soma a outras polêmicas recentes envolvendo o adolescente, que já vinha sendo criticado por supostas práticas de extorsão e promessas enganosas a fiéis. Ele também relatou que vem recebendo ameaças e sendo chamado de “falso profeta” nas redes.
Diante da repercussão, o Conselho Tutelar e a liderança da Assembleia de Deus Ministério Avivamento Profético decidiram, em reunião com os pais do jovem, que ele não poderá mais viajar para pregar. Todas as agendas foram canceladas e ele deverá retomar as aulas presenciais, que estavam sendo feitas apenas online.
Além disso, Miguel está proibido de postar vídeos de pregação nas redes sociais. A decisão foi motivada pela preocupação com sua rotina escolar e pela pressão das polêmicas envolvendo o nome da igreja.
O pastor presidente da congregação, Marcinho Silva, também passou a ser alvo de críticas por parte dos internautas, que o responsabilizam pelas controvérsias relacionadas ao garoto.
Veja o vídeo: